terça-feira, 28 de maio de 2002

O tempo vai passar.
Meus filhos vão crescer (às vezes eles já são grandes).
Meus cabelos vão perder a cor (que já é instável).
Algumas pessoas que eu amo vão embora (e dá pra sobreviver a isso - eu sei).
Tanta coisa assustadora pela frente e eu acreditando sempre que do chão não passo.
É nisso que dá ser a porta da rua da própria casa.

quinta-feira, 16 de maio de 2002

Cuernavaca nasceu pra ser um lugar divertido.
Entre burritos e tequila, dias de muita sede,
uma disritmia entrópica me aquece.
Bom esse calor, quando se está longe de casa.
Sofro de saudade compulsiva!