Duas mulheres se digladiavam no sonho. Iguais, gêmeas, uma perseguia a outra com desejo de morte. Eu me sentia a perseguida. A outra também era eu. Tentando me defender, me batia – e via minha menina chorando, quando acertava o soco. Muita culpa. Muita graça. Muita luz.
Agradeço ao meu Marte na 12, provocando esses golpes de inconsciente, para que venham à tona. Atenta ao Marte, estou. Numinoso, na 12.