sábado, 14 de julho de 2001

No Grande Theatro de Fusili,
todo mundo desempenha um papel.
Todo mundo faz Fusili rir.
Fazemos graça para uma platéia invisível
que nos aplaude enquanto somos patéticos.
Na verdade, depois de bem pouco tempo
de espetáculo em cartaz,
passamos as tardes de folga cerzindo as cortinas
que escondem o tablado.