Eu já tive medo da felicidade. Hoje em dia, somos amigas.
Às vezes, quando a sua presença é avassaladora, confesso que ainda tenho
um olhar desconfiado. Fico imaginando: quando é que ela vai levantar daqui e ir embora?
É uma bobagem, isso.
Essa senhora tem cadeira cativa na minha vida e está sempre de bandeira em punho nos jogos de decisão.