terça-feira, 3 de outubro de 2006

Te adorando.
Daqui eu fico, detrás da escrivaninha, atenta ao som do freio antes do quebra-mola.
O que me embalou o dia foi a lembrança da tua nuca no travesseiro, no lusco-fusco das quatro da manhã.
Você chega, eu desabrocho com a lua que sobe.