quinta-feira, 7 de fevereiro de 2002

Eu continuo achando que um novo mito é preciso.
Porque de Narciso eu ando de saco cheio, e não é de hoje.
Vaidade é ranhetice demais e entedia. Quando caio nessa arapuca me sinto tremendamente velha.
Eu queria um vento novo, um novo ser humano possível anunciado.
Eu queria uma revelação, uma jornada inusitada, um espanto.
Que enjôo.