quarta-feira, 12 de fevereiro de 2003

A vida é boa, a vida é boa.
Há coisas efêmeras e outras eternas
e a diferença entre elas é que torna tudo gostoso.
Há estrelas que não existem mais e ainda encantam,
inspirando os poetas. Até o brilho das estrelas pode ser ilusão,
mas a gente vai morrer sem saber disso. E a poesia é eterna.
E o amor, desde que a gente nasce até quando a gente vai embora - é o mesmo.
E a gente vive e se inebria e se surpreende com ele.
Definitivamente, a vida é boa. No meio de tantas possibilidades eu tenho uma certeza que não me sufoca.